Não tem jeito...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Dessa vez a SuperVia se superou, dia 26/03/2010, no ramal de Japeri indo da Central até Austin, depois da estação de Nova Iguaçu, antes da estação de Comendador Soares, eu me deparo por uma situação inacreditável, derepente o trem para, e eu e meu amigo Fábio vimos o outro trem que estava na nossa frente quebrado e os passagens ainda estavam lá saindo da composição e andando pelos trilhos. Quando o maquinista falou: "Esse trem vai abrir as portas do lado esquerdo, cuidado." E vimos os passageiros do outro trem do nosso lado esquerdo subindo desesperado, coisa que eu nunca vi na vida foi alguns passageiros passando debaixo do trem parado e quebrado. vi gente pulando de um trem para o outro tentando continuar a viagem desgastante do dia corrido, doido para chegar em casa e descansar, para o próximo dia e eu e o meu amigo também. Demorou mais ou menos 1 hora para o trem sair, quando sai fica em marcha lenta, pois tinha muito transeuntes, que o trem foi obrigado a isso. E fomos vemos muita gente andando pela linha, uma cena que me marcou muito foi uma senhora idosa caindo no trilho e se machucando. Gente passando pela ponte nos trilhos que eu fiquei imaginando se uma criança cai ali ou até mesmo alguma pessoa erra no escuro e cai lá embaixo no rio, gente tentando pular a passarela, com muita gente lá vendo a vergonha que a concessionária fez. Depois de 1 horas, chegamos á estação de Comendador Soares, tinha tanta, mais tanta gente na estação que se não fosse esse acontecido, pensaríamos que era alguma festa ou algo jogo do Flamengo ou da Seleção Brasileira, gente quebrando e colocando fogonas nas lixeiras, indignado por aquilo. Conclusão, não vi nenhum agente ou segurança da SuperVia no local, para orientar os passageiros o que fazer. O pior foi que quando chegamos a estação ainda ouvimos dizer, que civis pegaram o trem quebrado e começando a andar, o que vimos foi mais ou menos 3 pessoas na cabine do maquinista, fazendo o trem andar, não reconhecendo um operador da máquina. Fora que nesse dia os trem todos ficaram com 3 horas de atrazo. Agora eu te pergunto, isso é bonito SuperVia? É aqui que eu deixo minha indgnação... Não tem jeito, mesmo...

Pois eh

domingo, 14 de março de 2010

A vida é assim tem seu alto e baixos, entretanto a gente sempre procura algo para nos agarrar, pois eh, estou só, novamente, acho que um dia vou encontrar alguem que me faça feliz que eu ja fui... Hoje dia 17/06/2010, meu primo fala a primeira vez comigo depois do acontecido trágico entre a gente. Eu, tranquilo perguntei: - "O que houve, cara?" Ele falou que não houve nada, mais eu sei de alguma forma que aconteceu algo. Coisa que ele não quer me falar, mais vou saber. E o melhor de tudo me pediu desculpas pelo erro cometido, eu eufórico escrevi sem hesitar: -"Que isso, cara. Essa coisas acontecem". E ele falou que a gente ainda vamos se ver para beber. Eu adorei, não pelo fracasso dele e sim pela humildade de pedir perdão, achei isso FODA...

Flor do campo

segunda-feira, 8 de março de 2010

Hoje dia 8 de março de 2010, 5:45 da manhã. Acabo de passar por uma situação até engraçada, pois eu Shimatani Iki estava na procedência indo para meu destino, quando na plataforma eu vi a coisa mais linda do mundo, parei fiquei de olho perto dela, quando a composição encostou, entrei, junto com ela fiquei do ladinho dela esperando uma oportunidade para me aproximar, ela foi encostando em mim com a sua bolsa rosa da "Ivete". E toda a vez que ela encostava em mim ela me olhava, parecendo esperar algo de mim, até que ela se pronunciou perguntando se ela tinha me machucado com a bolsa, eu disse que não, com medo de ela ver minha deficiencia, mais acho que ela não viu, continuei a mirar, com desejo e vontade de encostar meu lábios com os dela, lábios que eu nunca tinha visto antes, maravilhosos e carnudos. Um corpo que faz qualquer homem delirar... Aff, meu Deus como eu queria ter ela nos meus braços e dizer que a amo e ela a mim... Mais eu estava esperando a hora certa para falar, claro com receio de ela ver a minha falta de simplicidade ao falar tendo vergonha quando ela olhava para mim. Quanto mais o carrro enchia ela ficava mais próxima de mim, feliz e triste ao mesmo tempo eu fiquei, entretanto sem dizer uma só palavra continuei, quando o dono da carriata expressou "Próxima estação Madureira, desembarque do lado direito, observando atentamente o espaço entre o trem e a plataforma. Estação de transferência para os ramais: Santa Cruz e trens paradores com integração de ônibus Madureira à Barra". Eu ralei "Poxa, ele esta falando um testamento, ne?". E nesse momento ela riu, para minha felicidade eu não sorri e ela novamente olhou no fundo dos meus olhos, parecendo querer dizer algo, não dito. Contudo, nós continuamos até para a estação terminal, que para mim não precisando ir tão longe, fui só para ver até ela onde iria que aquele jogo de olhares. Lugar vago ela se sentou de frente para mim, me obvervando cada vez mais, com aqueles seus óculos escuros só por disfarce. E eu fiquei inseguro, apreensivo e frustado. Sabendo que talvez era só imaginação da minha cabeça que ela queria falar algo que me deixaria feliz, não sei talvez ela até me conhecia, mais não quis arriscar dizer qualquer palavra. No momento que o trem chega a estação final, eu louco para tentar alguma aproximação desesperada, peguei uma folha e começei a escrever o nome desse blog para depois ela ler esse relato e tentar entrar em contato comigo depois, só que a caneta que eu escrevia falhou por sorte ou azar meu. E nós saimos do trem ela logo se afastou rápido junto com a multidão desesperadas para chegar cedo ao trabalho e começar a rotina de sempre e eu nada fiz, somente fiquei a olhar, aquele mulher que eu nem sei o nome mais que eu chamo de flor do campo...